@ Breda - Netherland (photo by Fi Monteiro)
Tudo começou com telefonemas e mensagens, brincadeiras mascaradas num tom de amor ilustrado a palavras.. Nada fazia prever, nada fazia prever. O ponteiro corria a ganhar no espaço e das palavras demos sentimento ao quarto, entre os segundos e os minutos desenhamos, demos vida ao que era apenas tic tac.. Nada fazia prever, nada fazia prever.
Hoje levo te comigo em dias de sol em dias de chuva, junto as palavras ao que o ponteiro com o sentimento fez. Em quatro de quarto deu-nos arrepios, baptizou-o de amor e deu-nos palavras para começar.. Era uma vez! Nada fazia prever nada fazia prever
Desejo? Tenho que o ponteiro não pare, que nos leve no tempo embrulhados em saudade. Olhar para trás e ver-nos espelhados nele, sentir nunca de mais.
Simples amantes dignos de serem imortais.
Simples amantes dignos de serem imortais.
Nada fazia prever...
Procurando eu o blog de um caro amigo que tem por base o mesmo lema, fui descubrir esta pérola, que parece ser ainda um rebento a desabrochar. Mas que belo rebento, dado que todas as palavras nos adoçam a alma.
ResponderEliminarNão sei a quem pertences, mas tal como este texto indica, nada fazia prever que o encontrasse, mas foi um belo achado neste dia algo complicado.
Não querendo tirar o valor das outras entradas, esta sem dúvida mexeu comigo uma vez que a vida é mesmo isto.. e falando-se de amor, foi assim também que na minha querida juventude encontrei o meu marido, pessoa que tal como você ainda hoje trago do meu lado, a partilhar esta bela vida.
É bom ver a sensibilidade dos jovens que muitos dizem perdidos. Assim, continue com este belo trabalho, presenteando-nos com os seus textos, especialmente no que toca ao melhor sentimento do mundo.
Cumprimentos,
Aurora Martins
Obrigado de coração pelas palavras !
ResponderEliminar:)
Continuarei sim.